Master Fraiburgo perde de 2 X 1 em Joaçaba

No ultimo sábado 26/04/2014, a equipe do Master Fraiburgo foi ate a cidade de Joaçaba onde enfrentou a ótima equipe do Frey Bruno onde e perdeu o jogo pelo placar de 2 x 1. O Master cumpre folga no sábado 03/05, voltando a jogar somente no dia 10/05/2014 contra o Master de Caçador as 16 horas no estadio Macieirão  em Fraiburgo.

Na assembléia Reno entra em licença e assume Eni Voltolini

Em atenção à política de revezamento implantado pelo Partido Progressista na sua bancada na Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, o deputado Reno Caramori (PP)  cedeu cadeira nessa terça-feira ao deputado Eni José Voltolini. O parlamentar que assume tem formação como engenheiro agrônomo, é natural de Corupá e já exerceu mandatos como deputado estadual e federal. 

No Governo do Estado, ocupou o cargo de engenheiro da Cidasc - Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina e foi também secretário adjunto de Agricultura e secretário de Estado da Saúde. O deputado Reno cede espaço no plenário e nas comissões permanentes, mas segue trabalhando no gabinete, com a mesma equipe que vem atuando nos últimos anos. 

O PP vai fazer o que as bases decidirem

Em reunião do PP, Pizzolatti diz que Colombo "pediu desculpas" por críticas peemedebistas

Na tarde de hoje, a direção estadual do Partido Progressista se reuniu e mostrou unidade com a presença de Esperidião Amin, João Pizzolatti Silvio Dreveck ,Valmir Francisco Comin Beth Tiscoski, Deka May, Reno Caramori, Douglas Borba Tomelin, Aldo Rosa, Leodegar Tiscoski e muitos pré-candidatos a deputado estadual e federal. O Partido dará a devida resposta aos militantes sobre a movimentação política do final de semana. Importante à palavra de Pizzolatti, que disse: "O Governador ligou e pediu desculpas. Para ele não mudou nada. Se alguns de um partido não simpatizam conosco não é problema nosso. Depois da manifestação do governador ficamos mais tranquilos. O PP vai fazer o que as bases decidirem".  

 

Deputado Esperidião Amim fala sobre o apoio do PMDB a reeleição de Colombo (PSD)

O deputado federal e ex-governador Esperidião Amin (PP) rompeu o silêncio e comentou a discussão da semana que passou sobre o veto do PMDB à participação do PP na coligação pela reeleição de Raimundo Colombo (PSD).

Confira trechos das respostas dadas à repórter Rosane Felthaus.  - Não consegui acompanhar tudo. Mas foi uma semana muito pornográfica. Achei que os malfeitores estavam muito assanhados.   - Há uma dívida de R$ 15 bilhões, um número simbólico, que o povo vai ter que pagar. Os malfeitores que fizeram essa dívida passaram a semana arrotando impropérios contra o meu partido. Eles não fizeram campanha a favor da Raimundo Colombo. Não disseram “o Raimundo é o melhor para o Estado”, não. Eles disseram “fiquem com o Raimundo que nós vamos mandar no Raimundo”. Veja bem. Fizeram uma campanha arrotando desaforo, impropérios sobre o Partido Progressista, e arrotando mandonismo sobre o governador.  - Isso é ruim até para a figura do governador. Passaram a semana dizendo “podem votar no Raimundo que ele vai ficar na nossa mão, vamos colocar ele numa gaiola, ele vai passar o governo para nossa mão antes de acabar o mandato, nós vamos mandar antes, durante e depois”. Passaram uma semana em campanha, televisão, jornal, rádio. Qual era a campanha? Não era dizer que iam melhorar a saúde, a educação, fazer estrada mais barata. A mesma turma que não é capaz de fazer a ampliação da estrada para os Ingleses. Quem administra? É o Cobalchini, que o Luiz Henrique considera o vice ideal, e o Paulo Meller, que é o homem do Eduardo Moreira. Eles não são capazes de ampliar a caixa de uma rodovia que o Colombo Salles fez há 42 anos. Com os recursos técnicos da época, Colombo Salles fez uma estrada que eles não são capazes de ampliar. Eles não disseram que vão melhorar a educação, a saúde, que a segurança vai ter menos ônibus incendiados, que os Amarildos vão ser tratados com humanidade, não tem uma palavra a respeitos dos interesses do povo. Luiz Henrique, Eduardo Moreira e os demais malfeitores, responsáveis por R$ 15 bilhões de dívida ilícita. Eles só falaram em poder pelo poder.   - E nós vamos ter que discutir se eles ganharam a convenção ou não, se vão deixar que ele convide ou não, sei lá, o PP, o PSDB. Ele quer fazer sua eleição. Eles não tem proposta para o Estado, mas tem proposta para mandar no governador e para vetar a participação de um partido que eles não disseram que fez mal para Santa Catarina. Eu tô dizendo: eles fizeram mal e nós vamos ter que pagar. Malfeitos e malfeitores. Eu não estou falando do passado, estou falando dos R$ 15 bilhões que nós vamos ter que pagar no futuro. Do Mensalão, tem gente na cadeia. Aqui, R$ 15 bilhões e não tem gente na cadeia. Mas vamos ter que pagar.   - Uma dívida de R$ 15 bilhões, ilícita, criminosa, resultado de três componentes. Os precatórios, uma operação criminosa impune. O que é o pior coisa que existe para uma sociedade, os crimes impunes. Porque os crimes punidos, se bem ou mal, se em excesso, pelo menos tiveram punição. Esse é o pior, é o crime impune. Outro crime 

 

Em pré-convenção, PMDB-SC decide apoiar Colombo nas eleições 2014

Opção teve 359 votos do total de 585 em assembleia do partido.

Decisão foi tomada em pré-convenção em Florianópolis neste sábado (26).

Em pré-convenção, o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) de Santa Catarina decidiu apoiar a candidatura do atual governador do estado, Raimundo Colombo, nas eleições de outubro de 2014. A decisão foi tomada neste sábado em assembleia do partido em Florianópolis. Do total, a opção pelo apoio ao governador recebeu 359 votos, contra 226 votos por uma candidatura própria do partido.   O presidente do partido em Santa Catarina e vice-governador, Eduardo Pinho Moreira, comentou a decisão: "Não há vencedores nem perdedores. O PMDB é um só e vamos seguir juntos nesta nova caminhada". Com a decisão da pré-convenção deste sábado (26), o partido apoiará a coligação de Colombo para governador e Eduardo Pinho Moreira para vice-governador.   Na pré-convenção, tiveram direito a voto os membros do diretório estadual, deputados estaduais e federais e os delegados municipais, devidamente registrados no Tribunal Regional Eleitoral (TRE)

Após vitória da aliança, Pinho Moreira rejeita PP e acena aos tucanos.

O PP está fora da chapa?

Eduardo Pinho Moreira - Você viu a manifestação do Luiz Henrique, ele se emocionou quando falou dos 106 processos que responde e a maioria por iniciativa do PP. O Paulo Afonso também. Não tem como fazer isso, o povo não vai entender uma cruza de cobra-d’água com jacaré… Não entenderam em Tubarão (PP foi vice do PMDB na disputa pela prefeitura e a chapa foi derrotada)…  Moreira – É um bom exemplo. Juntou todo mundo, um candidato de alta qualificação, o deputado federal Edinho Bez, e não deu certo porque a população não entendeu essa mistura.

Como fica o diálogo com o PSD para a aliança?

Moreira – Eu, Luiz Henrique, Casildo, Cobalchini, nós conversamos com o Raimundo Colombo, não com o Gelson Merisio. O Raimundo é o interessado maior no processo e agora vai chamar comando para ele. Nós vamos superar essa fase com tranquilidade. Nós ganhamos há quatro anos sem o PP e ganhamos no primeiro turno. E era a Ângela Amin. E a Ideli Salvatti (PT). Por que ceder tanto espaço para eles assim?

Mas a coligação está perdendo o PSDB…

Moreira – Não sei se estamos, não. O Leonel Pavan me ligou ontem perguntando se poderia vir hoje. Eu disse “claro que deve, Pavan, nós somos companheiros”. Estivemos juntos desde 2002, quando ninguém acreditava na vitória do Luiz Henrique. Depois em 2006 ele foi vice do Luiz Henrique. Há uma proximidade muito grande. (O ex-governador Leonel Pavan esteve na pré-convenção e foi aplaudido).

Marcel lemos assumirá em breve a vaga de Chiquinho do hospital na câmara de vereadores de Fraiburgo

Em nota divulgada em seu blog e por e-mail: Marcel Rodrigo de Lemos (PPS) informa que assumirá o cargo de vereador na cidade de Fraiburgo, de forma substitutiva por tempo determinado. Ocupará a cadeira pertencente ao Vereador Chiquinho do Hospital (PPS).  Os motivos do afastamento do titular é por problemas de saúde e deve se ausentar da vida parlamentar por alguns meses.  A princípio, serão três meses aos quais na nota diz  Marcel que vai se dedicar ao máximo, nas funções de legislar e fiscalizar o executivo, inclusive prometendo dar satisfação de cada ato na câmara, enquanto servidor da municipalidade .  No final agradeceu  a sua família, a seus eleitores e amigos que estão sempre lhe apoiando. Marcel que era favorito do PPS nas eleições, acabou sendo superado por dois candidatos do PPS, agora terá a chance de colocar em prática suas idéias pregada em palanque.