22/06/2013

DEPUTADO RENO CARAMORI SE PRONUNCIA NA ASSEMBLÉIA SOBRE TRÊS TEMAS ATUAIS


SESSÃO SOLENE EM COMEMORAÇÃO AOS  
105 ANOS DE IMIGRAÇÃO JAPONESA  

O deputado Reno cumprimenta o  cônsul-geral
do Japão em   Curitiba, Yoshio Uchiyama, sob
olhar do deputado Joares Ponticelli (centro)
 .
A Assembleia Legislativa de Santa Catarina promoveu nessa semana  sessão solene em comemoração aos 105 anos da imigração japonesa no Brasil. Atualmente, a população nikkei no país aproxima-se de 1,5 milhão de descendentes.    Na solenidade foram homenageados a Federação das Associações Nikkeis de Santa Catarina Fansc e a Associação Nipo-Catarinense, o  cônsul-geral do Japão em Curitiba, Yoshio Uchiyama, e o sobrevivente do ataque nuclear à cidade japonesa de Nagasaki, Kazumi Ogawa (in memoriam).    O deputado Reno Caramori (PP) destacou em seu pronunciamento a contribuição dos imigrantes japoneses e seus descendentes para o desenvolvimento econômico do estado e do país. Os imigrantes japoneses atuaram e continuam atuando em diversos setores, como a agricultura, a fruticultura e a produção de vinhos. “Os laços de amizade e cooperação entre o Japão e o Brasil são antigos e estão cada vez mais consolidados”, afirmou o deputado Reno. O parlamentar referiu-se à importante abertura do mercado japonês para a carne suína catarinense, firmado recentemente e consolidado após as visitas dos parlamentares catarinenses ao Japão.   O deputado Reno Caramori elogiou, nessa sexta-feira, “o exemplo dado pelos manifestantes catarinenses nos protestos registrados nas maiores cidade do Estado” Ao contrário de outros lugares, onde se desenvolveram verdadeiras batalhas campais com uso de bombas, pedras, paus, gás de pimenta e lacrimogênio, as manifestações em Santa Catarina foram pacíficas e praticamente isentas de atos de violência. Reno acha justa as manifestações contra a corrupção, mensalão, superfaturamento e má qualidade das obras públicas, por condições dignas de atendimento das pessoas na rede de saúde pública, mas condena o “vandalismo oportunista que pode surgir nesses momentos, com pessoas desequilibradas depredando o patrimônio público e particular. No fim das contas, sempre tem alguém que acaba tendo que  pagar pelo bem destruído”, conclui o deputado.


VINHOS CATARINENSES EM EXPOSIÇÃO NA FRANÇA

A inclusão de seis vinícolas catarinenses entre as 15 brasileiras representantes do setor que participarão da Vinexpo, feira de Bordeaux, na França, foi motivo de comemoração e manifestação em plenário, nessa quinta-feira, do deputado Reno Caramori(PP). Dono de uma coleção desses e outros produtos que mantém e exibe com orgulho a todos que o visitam em seu gabinete na Alesc, o parlamentar, sempre que pode, ajuda a promover os produtos catarinenses que classifica como “de ótima qualidade e em condições de competir com produtos de excelência de qualquer outro lugar do mundo”. 
Sobre os vinhos, Reno defende que “temos que valorizar o que é nosso, que tem qualidade e que conhecemos a fonte e os processos de produção”.  No estande Brazilian Highland Wines, do Instituto Brasileiro do Vinho – Ibravin, na Vinexpo, estarão os vinhos de altitude produzidos em Santa Catarina pela Hiragami, Kranz, Sanjo, Santa Augusta, Santo Emílio e Suzin.   

A FAVOR DAS MANIFESTAÇÕES E  CONTRA O VANDALISMO

O deputado Reno Caramori elogiou, nessa sexta-feira, “o exemplo dado pelos manifestantes catarinenses nos protestos registrados nas maiores cidade do Estado” Ao contrário de outros lugares, onde se desenvolveram verdadeiras batalhas campais com uso de bombas, pedras, paus, gás de pimenta e lacrimogênio, as manifestações em Santa Catarina foram pacíficas e praticamente isentas de atos de violência. Reno acha justa as manifestações contra a corrupção, mensalão, superfaturamento e má qualidade das obras públicas, por condições dignas de atendimento das pessoas na rede de saúde pública, mas condena o “vandalismo oportunista que pode surgir nesses momentos, com pessoas desequilibradas depredando o patrimônio público e particular. No fim das contas, sempre tem alguém que acaba tendo que  pagar pelo bem destruído”, conclui do deputado.