Dia 28-05 em Fraiburgo no salão de reunião da ACIAF,
às 19h30min aconteceu uma palestra inspirando com quem empreende. O convidado e
palestrante da noite foi Guido Jackson Bretzke, ex-presidente da Bretzke
Alimentos de Jaraguá do Sul: “da empresa familiar a um start up, lições
aprendidas”. Durante a palestra os
participantes perceberam que empresas não falam de suas histórias de vida, no
caminho trilhado, mas que neste caminho há grandes ensinamentos que podem fazer
com que uma empresa sobreviva por séculos.
Segundo o palestrante empreendedorismo são 90% transpiração e 10%
inspiração, com isto devemos receber os problemas como oportunidades, pois os
problemas nos tornarão mais fortes e quem sabe imunes a futuros problemas. O palestrante relatou que sua experiência
como vice na chapa de Ideli Salvati ao governo do estado lhe fez pensar
diferente. Apontou que um dos problemas
de uma empresa é funcionário o qual chamou de “burro motivado”: ele está louco
para fazer alguma coisa, mas não sabe o que fazer e geralmente trabalha muito
sem saber aonde quer chegar.
Na sua volta se perguntou: para que serve uma empresa? Para que ela existe? Como bom pragmático respondeu, serve para gerar riqueza, concluindo que a empresa é a célula mais eficiente de desenvolvimento social. O problema do Brasil não é a desigualdade, se a igualdade resolvesse no Haiti estaria resolvido, pois, lá eles são todos iguais (Todos bem pobres), então a resposta está em outros fatores que devemos observar com mais carinho. Numa empresa o funcionário só lhe dá o que você pede e precisa aprender a gastar menos do que ganha, aliás, as empresas também precisam dessa fórmula concluí o palestrante. A contabilidade é uma ferramente que permite dirigir a empresa olhando para frente (Fluxo de caixa) sempre ciente do que temos que pagar, do que temos de vender e do que vamos produzir. Nos seus conselhos Guido disse: “evite os modismos, na dúvida pare e pense, vá pelo caminho que os outros não estão indo, e venda sempre aquilo que possa economizar tempo das pessoas, evite os pecados capitais – vaidade, inveja, ira, preguiça, ganância, gula luxuria, se preocupe apenas com seu cliente”. O Esporte ensina muito do que devemos fazer para ter sucesso: “disciplina, superação, resiliência, dor” – no pain, no gain, sem dor sem ganho. No final falou sobre o conceito Start up e do seu novo produto o PIP que pretendem atingir 74 milhões de usuário, que nada mais é do que uma rede social para os que gostam da boa comida e de cozinhar.
Na sua volta se perguntou: para que serve uma empresa? Para que ela existe? Como bom pragmático respondeu, serve para gerar riqueza, concluindo que a empresa é a célula mais eficiente de desenvolvimento social. O problema do Brasil não é a desigualdade, se a igualdade resolvesse no Haiti estaria resolvido, pois, lá eles são todos iguais (Todos bem pobres), então a resposta está em outros fatores que devemos observar com mais carinho. Numa empresa o funcionário só lhe dá o que você pede e precisa aprender a gastar menos do que ganha, aliás, as empresas também precisam dessa fórmula concluí o palestrante. A contabilidade é uma ferramente que permite dirigir a empresa olhando para frente (Fluxo de caixa) sempre ciente do que temos que pagar, do que temos de vender e do que vamos produzir. Nos seus conselhos Guido disse: “evite os modismos, na dúvida pare e pense, vá pelo caminho que os outros não estão indo, e venda sempre aquilo que possa economizar tempo das pessoas, evite os pecados capitais – vaidade, inveja, ira, preguiça, ganância, gula luxuria, se preocupe apenas com seu cliente”. O Esporte ensina muito do que devemos fazer para ter sucesso: “disciplina, superação, resiliência, dor” – no pain, no gain, sem dor sem ganho. No final falou sobre o conceito Start up e do seu novo produto o PIP que pretendem atingir 74 milhões de usuário, que nada mais é do que uma rede social para os que gostam da boa comida e de cozinhar.