15/01/2012

Porque a Globo investe tanto dinheiro em programas como o
Big Brother 

Um amigo me encaminhou um texto, que dizia: "No ano passado a Rede Globo recebeu 29 milhões de ligações votando em algum candidato para ser eliminado do Big Brother. Vamos colocar o preço da ligação no zero trezentos de: a R$ 0,30 por minuto. Então, teremos R$ 8.700.000,00. Isso mesmo! Oito milhões e setecentos mil reais que o povo brasileiro gastou só nesse paredão. Suponhamos que a Rede Globo tenha feito um contrato 'fifty to fifty' com a operadora no zero- trezentos, ou seja, ela embolsou R$ 4.350.000,00. Repito, somente em um único paredão..." Alguém poderia ficar indignado com a Rede Globo e a operadora de telefonia ao saber que as classes menos letradas e abastadas da sociedade, que ganham mal e trabalham o ano inteiro, ajudam a pagar o prêmio do vencedor e, claro, as contas dessas empresas. Mas o "x" da questão, caro(a) leitor(a), não é esse. É saber que paga-se para obter um entretenimento vazio, que em nada colabora para a formação e o conhecimento de quem dela desfruta; mostra só a ignorância da população, além da falta de cultura e até vocabulário básico dos participantes e, conseqüentemente, daqueles que só bebem nessa fonte.  Certa está a Rede Globo. O programa BBB dura cerca de três meses. Ou seja, o sábio público tem ainda várias chances de gastar quanto dinheiro quiser com as votações. Aliás, algo muito natural para quem gasta mais de oito milhões numa só noite! Coisa de país rico como o nosso, claro.   Nem o Unicef, quando faz o programa Criança Esperança com um forte cunho social, arrecada tanto dinheiro. Vai ver deveriam bolar um "BBB Unicef". Mas tenho dúvidas se daria audiência. Prova disso é que na Inglaterra pensou-se em fazer um Big Brother só com gente inteligente. O projeto morreu na fase inicial, de testes de audiência.  A razão? O nível das conversas diárias foi considerado muito alto, ou seja, o público não se interessaria.   Programas como BBB existem no mundo inteiro, mas explodiram em terras tupiniquins.    Um país onde o cidadão vota em eliminar um bobão (ou uma bobona) qualquer, mas não lembra em quem votou na última eleição. Que simplesmente anula seu voto por não acreditar mais nos políticos deste País, mas que gasta seu escasso salário num programa que acredita de extrema utilidade para o seu desenvolvimento pessoal. Que vota numa legenda política sem jamais ter lido o programa do partido, mas que não perde um capítulo sequer do BBB para estar bem informado na hora de PAGAR pelo seu voto.  Que eleitor é esse? Depois não adianta dizer que político é ladrão, corrupto, safado, etc. Quem os colocou lá? Claro, o mesmo eleitor do BBB. Pergunta do blog: o que daria para fazer com essa dinheirama se fosse investido em programas sociais?  

  Cursando da 3ª fase de Jornalismo UNIARP Caçador SC e
 Colunista do Jornal diário de Fraiburgo.











12/01/2012

.Apresentação de Darcy Correia domingo na TV Bandeirante

Darcy Correia, conhecido aqui como dono do Parque de diversões Oliveira  vem trilhando sua carreira de cantor desde o ano de 2002 e tem se apresentado em diversões Shows, inclusive na Festa do Trabalhador de 2005 promovida pelo SITRUFRAI no Parque da Maçã fez enorme sucesso, agora tem se apresentado em diversos programas de televisão, um rapaz humilde e muito bem relacionado no meio artistico lancou recentemente seu DVD e agora convida o povo Fraiburguense a assisti-lo no domingo no progrma dos Amigos de Teodoro e Sampaio na Bandeirantes, e eu recomendo (Cesar Malinoski - Jornalista)

11/01/2012

................Diz-me com quem tu andas que direi se vou contigo

Diz-me com quem tu andas que eu direi se irei contigo. Sei que a frase não é dita bem assim, mas assim ela parece ter mais sentido. Já que estamos falando em retrospectivas, vamos analisar uma figura política influente que com certeza virá pedir votos para seu candidato.  Falo de Cobalchini: que se não me fale a memória durante suas campanhas prometeu diversas ações para Fraiburgo e região e absolutamente nada aconteceu; para estrada Fraiburgo/Videira, prometeu recapeamento total, inclusive com terceira faixa em alguns lugares críticos, coisa exaustivamente citada por ele no palanque. Passados um quarto do seu mandato, nem um metro foi realizado. È comum em ano eleitoral este assunto voltar à tona. Cobalchini continua parceiro e companheiro do atual prefeito e é Padrinho do vice e atual  pré-candidato do PMDB. Por isso me diz com quem tu andas que direi se vou contigo.

08/01/2012

"Calar as pessoas faz tanto barulho contra que já não adianta mais"

O ativista digital e especialista em segurança na rede Alberto J. Azevedo criticou na palestra “Hashtgags não derrubam governos” os movimentos que se limitam à internet para provocar mudanças sociais: - As coisas não mudam só porque as pessoas xingam muito no Twitter – provoca.  Azevedo destaca que a internet é só um meio para acessar e trocar informações, e que só ela não basta para mudar o que as pessoas encontram de errado no mundo:  - A gente não mora na internet.  Nesse sentido, o ativista criticou “o sofáativismo”, que se limita ao protesto pelas redes sociais.  - Collor não foi derrubado com gente clicando curti no Facebook. Via de regra um governo só cai quando a economia vai mal.  O ativista também repudiou a tentativa de governos autoritários de censurar o intercâmbio de informações na rede: -
 Calar as pessoas começa a fazer tanto barulho contra que já não adianta mais.

04/01/2012

.....................................Ano Novo Novos planos..................................

O Ano Novo é considerado por muitas pessoas o fim de um ciclo e início de outro. É um momento sempre cheio de promessas e esperança. E para que a festa corra muito bem, há algumas tradições e rituais que a sociedade atual nunca esquece:  Fogos e barulho: No mundo inteiro o Ano Novo começa entre fogos de artifício, buzinadas, apitos e gritos de alegria. A tradição é muito antiga e, dizem que serve para espantar os maus espíritos. As pessoas se reúnem para celebrar a festa com muitos abraços, apesar de que a barulheira aqui já começa bem antes patrocinada pelos carros de propagandas que exageram na quantidade de inserção e no volume.  Roupa nova: Vestir uma peça de roupa que nunca foi usada combina com o espírito de renovação do Ano Novo. O costume é universal e aparece em várias versões, como trocar os lençóis da cama e usar uma roupa de baixo nova, exagero ou não o povo parece gostar desta pratica, se deixa o povo feliz por que contestar.   Ceia farta: A mesa cheia representa a fartura para o ano que se inicia desejo que atinge desde os mais pobres até aos mais abastados. Mas a grande sacada de mudança é os novos planos, isso é que move o mundo, fazer planos uma coisa tão simples parece ser a chave da felicidade.  Portanto não economize neste quesito, faça planos e trace as estratégias para realizá-los.

31/12/2011

...............................O direito de não ser o primeiro.............................

Faço Minha as palavras de Luiz Marins, neste artigo  ele expressa o meu pensamento com relação a felicidade (Malinoski) 

             Muitas pessoas me perguntam se para ser feliz e considerar-se “sucesso” é preciso estar sempre no topo, ser o primeiro ou a primeira em tudo o que puder.             Conheço pessoas que simplesmente não querem ser  “as primeiras”. Conheço gente que não quer ser “o chefe”, “o presidente”. Conheço pessoas que se sentem genuinamente mais felizes sendo “segundas ou terceiras”.               Já me perguntei se essas pessoas dizem não querer estar no topo por medo ou como uma forma de racionalização - já que não consigo ser a primeira, faço o “jogo do contente” e finjo me contentar sendo segunda, terceira, quarta, etc. Mas vejo que há pessoas que sinceramente optam, conscientemente, em não estar no topo.             E essas pessoas me parecem felizes! Elas consideram que o estresse e a responsabilidade que ser a primeira no mundo dos negócios causam, simplesmente, não compensa.              Desde os filósofos pré-socráticos o homem se pergunta o que é “ser feliz”. Conceitos como “qualidade de vida”, “felicidade” são auto-conceitos. O que eu considero como “excelente qualidade de vida” para mim, poderá ser muito chato para você. Assim, ainda mais neste século XXI cada um tem o direito de escolher para onde ir e como ir. Não podemos aceitar receitas prontas e compulsórias de sucesso ou felicidade.               Sucesso, dizem empreendedores e empresários, é um “fluxo de caixa positivo”. Isso é verdade para quase todas as pessoas, por mais simples e pobres que sejam. Mas até aqui temos variâncias de tamanho e conteúdo.             Temos que conhecer e reconhecer os trade-offs da vida. Empresários financeiramente bem sucedidos nem sempre tiveram muito tempo para suas famílias. Já um funcionário de média chefia, pode ter um salário “confortável” e ter um tempo livre invejado por grandes empreendedores. Um empresário me disse que seus funcionários tiravam férias que ele nunca tirou. Viajavam para lugares que ele nunca teve tempo para visitar. Quem é o “primeiro” me perguntava esse empresário?                        Conheço pessoas que não aceitaram ser promovidas. Conheço pessoas que não aceitaram ofertas tentadoras para se mudar para o exterior em condições de salário e posição muito mais vantajosas do que as que tinham no seu país. Elas sempre me perguntam se a opção que fizeram foi certa ou errada.              A minha resposta é sempre a de que essa é uma opção “pessoal e intransferível”. Somente a própria pessoa pode saber o que realmente quer e decidir de acordo com o que deseja.  Mas o importante é que ela também deve assumir as conseqüências de suas decisões. Assim, quando alguém não aceita uma promoção tem que lembrar que alguém será promovido em seu lugar. Deve também lembrar que a empresa pode perder a confiança de investir em alguém que não quer “subir” e que sua atitude pode ser vista como uma falta de comprometimento com as necessidades da empresa.               Assim, existe o direito, mas é preciso saber que existem também conseqüências. Você tem o direito de querer ficar mais tempo com sua família, com seus amigos. A empresa, por sua vez, exige a cada dia mais dedicação por causa da competição do mercado. Achar o equilíbrio não é fácil. Este é o desafio. E a decisão é só sua! Mas, lembre-se: você tem o direito de não ser o “primeiro”.