Apesar de Fraiburgo ser uma cidade pequena e com uma população pacata, as redes sociais são sempre muito calorosas. Existem muitas páginas sociais anônimas, sem uma assinatura nem carimbo de registro profissional, e que as vezes são atribuídas a este simples Jornalista. Como prova de que gosto de opinar assinando matéria, portanto provando não ser minha as páginas referidas, segue a minha opinião assinada sobre os três últimos assuntos políticos veiculados na net os quais li.
Pelas redes sociais tomei conhecimento de que administração da “ONDA AZUL” pode estar cometendo alguns erros que eu não estou habilitado para “julgar” se são crimes ou se são apenas imoralidades. A primeira foi o não cumprimento dos prazos da entrega da LDO (Orçamento de 2022), considerada por vários juristas que passaram pela câmara e pela administração municipal, como “Prazo fatal” e que na opinião deles deve ser sim investigado. A segunda é uma denúncia sobre um assessor lotado e remunerado em Fraiburgo e que pelas suas próprias redes sociais, indicam que ele está em constante viagens, realizando outros trabalhos, enquanto em tese, deveria estar dando expediente em Fraiburgo.
O Terceiro episódio é o da Chefe de gabinete da administração de Fraiburgo, que se comporta nos vídeos e nas entrevistas para as rádios, como membro “ativo da diretoria desta entidade” entidade que recebeu verbas públicas para um grande evento já realizado recentemente, caracterizando segundo os juristas consultados, como possível “Improbidade fechada”, tendo admitido durante a entrevista e nos vídeos ser “ainda a estrategista da entidade e demonstrou no vídeo ter grande influência sobre a nova secretária executiva da entidade (proximidade)”.
Quero que minha opinião, fique bem clara, não
estou condenando ninguém, mas, entendo que deva ser no mínimo investigado, pela
câmara municipal, pelo Ministério Público e pela controladoria do município, se
a impessoalidade, neste caso foi ferida. A onda azul pode ter cometido erros políticos primários,
no meu entender o de não vir a público, assumir os enganos e mostrar como vai
resolver tal impasse, preferindo “calar” ou “negar” sem apontar como vai
minimizar o impacto.