10/11/2011

Vice do PSD pode vir por indicação estadual
Depois de definido o adversário direto, iniciou-se as especulações de quem serão os indicados a vice destes partidos. Já se falam nas ruas que recente viagem feita por alguns membros do Partido Progressista a Florianópolis, foi motivada para responder esta pergunta. Dizem que o Deputado Ponticelli presidente estadual do PP, será por acordo com a bancada do PSD e com o governador Colombo indicado Presidente da Assembléia Legislativa, isso tudo com a concordância do Deputado Federal Esperidião Amim (PP), em contra partida o PP nos municípios se colocariam como vice do PSD para sacramentar a união estadual. Aqui em Fraiburgo onde o PP ainda mantém a coligação burocrática com o PMDB o assunto deve gerar muita polêmica. A coligação é mantida sobre as Bênçãos do Deputado Pizollati (PP), que não é segredo pra ninguém não mantém boas relações como o casal Amim. Dentro deste contexto afirmo que não será surpresa se a indicação do vice do PSD for o PP e ainda indicado por vias estaduais.

01/11/2011

SINTSER

Nota aos servidores (a) municipais e a imprensa do Sindicato dos

Servidores Municipais de Fraiburgo – SINTSER
 
 
A administração municipal de Fraiburgo, que tem como chefe o Sr. Nelmar Pinz segue implantando sua política de retirada de direitos das trabalhadoras e trabalhadores públicos de Fraiburgo. Segundo a atual administração eles fazem tudo “dentro da lei”, mais que lei, cara pálida? Retirar direitos, essa é a principal expressão que atualmente melhor define a postura da atual administração de Fraiburgo. Citamos algumas características da política de retirada de direitos, imposta pela atual administração:
1.    Negaram o plano de saúde (exigência numero um dos servidores) e criaram um premio “assiduidade” onde quem não ficar doente ou trabalhar doente leva o premio;
2.    Não democratizaram (personalismos) os espaços públicos. Destacando que a democratização atualmente é um movimento natural resultado das exigências dos profissionais que atuam nas mais diversas áreas. A não democratização é sinônimo de atraso;
3.    Substituíram os anuênios (enquadramento) por triênios provocando um grande achatamento salarial e do plano de carreira;
4.    Um secretário municipal (cargo comissionado) ganha dez vezes mais que uma merendeira/educadora;
5.    Os recursos do FUNDEB apresentam superávit, mais as escolas continuam sucateadas;
6.    Criaram mecanismos de controle, ausência de políticas de valorização e reconhecimento dos municipários;
7.    Lentidão no cumprimento da lei federal sobre a jornada de trabalho do magistério (1/3 para hora atividade). A lei é de 2008 e aproximamo-nos de 2012 e a lei ainda não foi implantada em Fraiburgo;
8.    A recusa desde sempre em implantar a hora atividade nos Centros de Educação Infantil – CEI’s, revelando um enorme desrespeito as educadoras que trabalham neste setor;
9.    Os educadores e educadoras dos anos finais do ensino fundamental lecionam até 50 aulas semanais, caso raríssimo no país, demonstrando que ainda prevalece à concepção no governo municipal de professor como burro de carga. Segundo a administração municipal, os itens supracitados estão tudo “dentro da lei”. Em função disso perguntamos: Quem faz estas leis está olhando para quem e a serviço de quem?  Quando começarão a respeitar os municipários? Exatamente em qual direção essa política golpista de retirada de direitos se desdobrará? Os arquitetos dessas leis dizem: Se não estiver contente peça a conta. Estamos descontentes e não pediremos a conta. E agora o que fazer? Advertência?  Suspensão? Podemos parafrasear a situação dizendo: Fraiburgo ame-o ou deixe-o? Dito usado pelos militares, durante a ditadura militar que assolou nosso país de 1964 até 1985. 
O sindicato possui inúmeras ações na justiça como resultado da atual política de retirada de direitos das trabalhadoras e trabalhadores públicos de fraiburguenses, demonstrando sua posição contraria aos inúmeros artifícios criados para impedir a plena valorização dos servidores e servidoras fraiburguenses. 
O sindicato sugere para que todos os municipários permaneçam em estado de alerta cobrando das chefias imediatas (sustentáculos da atual administração) o cumprimento da lei se for benéfica para os servidores e a revogação daquelas que apresentam caráter exploratório e/ou enganatório, lembrando que eles são alguns e nós somos centenas.  
Municipários não se deixe enganar com conversas assustadoras procure o sindicato. Lembrando que a combinação perfeita a caminho de nossa valorização é exigir e participar e lutar pelos nossos direitos que estão sendo retirados.  
Coordenação Municipal do Sindicato dos Servidores Municipais de Fraiburgo - SINTSER

31/10/2011

FESTIVAL DE KARATE-DÔ DE FRAIBURGO

Aconteceu neste domingo (30), o FESTIVAL DE KARATÊ-DÔ DE FRAIBURGO, que contou com a participação de 111 (cento e onze) karatecas, representando os municípios de Fraiburgo, Capinzal, Ouro, Tangara e Videira. A festa do Karatê-dô atingiu seus objetivos, cumprido o dever institucional, pois, estudantes, pais, responsáveis e apoiadores da mais nobre das artes marciais, puderam desfrutar de bons momentos, apesar do frio intenso, que fez na terra da maçã. Destaque especial para a participação de estudantes de Tangara e Videira, coordenados pela Sensei Mariane Santos, faixa preta 2ºDan, que mostram um nível técnico muito bom, equiparando-se em algumas categorias aos estudantes de Fraiburgo e da equipe da Associação Amigos do Kararatê-dô (Capinzal e Ouro).  Vale ressaltar que a Karateca Dona Leticia (Emuv / Videira) de 72 anos, participou, torceu pela filha e dois netos, comprovando a tese de que esta e a modalidade da família brasileira.  O Projeto de Karatê agradece a Todos os estudantes, pais e responsáveis, entidades que trabalharam na organização e representaram Fraiburgo neste evento. 

OLESC – OLIMPÍADA ESTUDANTIL DE SANTA CATARINA – CHAPECO 2011.
No sábado (29), O Karatê representando Fraiburgo, na Olimpiada Estudantil de Santa Catarina, realizada na cidade de Chapecó, com os estudantes Marcelo Pires Ribeiro e Bruna Padilha da Silva, e com o Sr. Alcedir Bonato.  Este evento organizado pela FESPORTE, e, coordenado pela F.C.K. – Federação Catarinense de Karatê, contou este ano com a participação de aproximadamente 290 estudantes, representando 32 municípios de todas as regiões catarinenses. A estudante Bruna Padilha da Silva, conquistou o quinto lugar, no Kata Individual feminino, obtendo vitoria de 3X2, contra Videira, 3X2 contra Florianopolis e perdendo de 5X0 para Tubarão e 4X1 contra Içara. O estudante Marcelo Pires Ribeiro, Faixa Preta, Campeão Mundial na Argentina em 2010, conquistou a medalha de prata, também no Kata Individual com os seguintes resultados: vitorias sobre Campos Novos 4X1, Criciuma 3x2, Florianopolis 5x0, Joinville 3x2. Derrota para Tubarão por 4X1.

27/10/2011

APAFEC ASSINA CONVÊNIO COM O GOVERNO

27/10/2012

No  dia 25 de outubro  o Secretário da SDR de Videira  Evandro  Luiz Colle assinou a liberação de recursos  para o programa Esporte bem legal.

                (esq) Evandro Luiz Colle (SDR Videira)     
 (dir) Jilson Carlos dos Santos (Presidente da APAFEC)
Dia 25 de Outubro, as 18h00min no escritório da Secretaria de desenvolvimento Regional de Videira, o secretário Evandro Luiz Colle recebeu o presidente da APAFEC Jilson Carlos dos Santos para a assinatura de um contrato de apoio financeiro do sistema estadual de incentivo a cultura, turismo, e ao esporte (Funcultura) Seitec.  O referido contrato refere-se à liberação de R$ 38.966,25 para o projeto Esporte Bem Legal que foi oficializada e integralizada no ato da assinatura. “Espero que a entidade faça um bom uso destes recursos, se colocando a inteira disposição da associação e reafirmou que o governo estadual tem insistido na liberação de recursos para trabalhos que cumpram a função social, como faz a APAFEC, e peço muito empenho na prestação de contas, para que possamos liberar muito mais recursos em um futuro próximo” disse Colle.  Jilson agradeceu os recursos recebidos e afirmou que certamente serão bem aplicados e que fará a prestação de contas com muita responsabilidade. Fez um breve relato do histórico da entidade, que completou 9 anos em 22 de outubro, detalhou  sobre os vários projetos desenvolvidos pela APAFEC e pediu ao Secretário que mantenha esse canal de comunicação em aberto

18/10/2011

MORADORES SOLICITAM PROLONGAMENTO DE PASSEIO

18/10/2011



MORADORES  SOLICITAM OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA  URBANA
Moradores  solicitam a atenção do departamento de infraestrutura urbana na entrada do bairro


A única forma de um morador que não tem carro, não tem oportunidade de pegar carona e não pode gastar com transporte coletivo é fazer o trecho que liga o Bairro São Sebastião ao Centro a pé ou de bicicletas.   Nestes últimos dois casos ele terá que utilizar a passarela que foi construída paralela à rodovia SC-453 que liga Fraiburgo a Videira.     Na saída deste bairro foi apontada por moradores uma falha física onde há uma enorme possibilidade de ocorrerem acidentes.  O fato se dá por não haver a continuidade do acostamento nesta região.  Assim quando o pedestre chega neste ponto, (na foto) ele se vê obrigado a invadir a estrada e fica de costa para o carro que vem e entra acelerando muito para subir o morro  na mesma velocidade que sai da rodovia principal.  Os carros passam muito perto dos pedestres e muitos são obrigados a desviar fazendo manobras arriscadas.  Ao descer o pedestre também leva susto, muitas vezes têm que desviar, pois dão de frente com os carros subindo e com a visão encoberta.  A solução é muito simples, basta cortar um pouco barranco e prolongar o acostamento até metros acima, podendo até criar uma proteção metálica que garantiria a proteção total. Assim moradores do Bairro São Sebastião solicitaram esta reportagem ao Diário de Fraiburgo e pedem ao Secretário de infra-instrutora que faça uma visita e aponte uma solução viável.


14/10/2011


INDIOS KAIKANGS QUEREM FORMAR ASSOCIAÇÃO

A idéia é ter as famílias inteiras, principalmente crianças, produzindo peças artesanais e comercializam bijuterias com motivos silvícolas para sustento da comunidade

 

               (direita)  Índio segura machado no Taquaruçu 
Quando os exploradores portugueses descobriram o Brasil, nos primeiros contatos com o homem branco, os índios trocavam artefatos feitos à mão por produtos manufaturados. Cinco séculos depois, a cultura indígena agoniza e os descendentes dos primeiros habitantes das terras tupiniquins são obrigados a retomar a produção artesanal para garantir a subsistência de  pelo menos 40 pessoas da comunidade kaigang, moradores de fraiburgo – SC. O projeto nasceu da necessidade de manutenção dos descendentes indígenas da etnia Kaikang na região.  A idéia é ter as famílias inteiras, principalmente crianças, produzindo peças artesanais e comercializam bijuterias com motivos silvícolas.  Para viabilizarem este projeto, os índios pretendem formar uma associação de índios, descendentes de índios e fixar um ponto de venda que caracterize à sua cultura.   Em outras regiões o movimento indígena teve problemas  com os responsáveis pela fiscalização do comércio ambulante  alegam que os índios não comercializam artesanato, e sim produtos industrializados.  Convidado pelo líder do grupo, o Cacique João Eufrásio, a reportagem do jornal diário de Fraiburgo foi até o alojamento acompanhar a produção artesanal. Durante uma hora de conversa, pelo menos quinze indígenas confeccionaram brincos, colares e pulseiras e confirmaram que sabem produzir cestos e artefatos usando taquara. Os índios mostraram que são aptos a fazer o trabalho artesanal, mas que encontram dificuldades de conseguir matéria prima, já que não possuem mais a terra, nem mesmo uma reserva que lhes garantam o extrativismo.  Questionado sobre a situação, o cacique invoca o Estatuto do Índio, de 1973, que garante aos indígenas livre escolha de atividade para garantir o sustento. “Na pratica não é assim que acontece, a lei está do nosso lado, mas as forças contrárias são muitas, segundo ele, a natureza não oferece mais a matéria prima para a produção dos artesanatos”.  Insistiu “O homem branco industrializou nossas sementes. Antes vivíamos da pesca, do mel e das frutas”. Hoje, temos que vender para sustentar as famílias, é uma questão que deve ser estudada a fundo. Estamos no nosso direito. Vamos vender nossos produtos para os turistas. Esse dinheiro é importante para a sobrevivência dos índios”, argumenta o líder.