27/10/2011

APAFEC ASSINA CONVÊNIO COM O GOVERNO

27/10/2012

No  dia 25 de outubro  o Secretário da SDR de Videira  Evandro  Luiz Colle assinou a liberação de recursos  para o programa Esporte bem legal.

                (esq) Evandro Luiz Colle (SDR Videira)     
 (dir) Jilson Carlos dos Santos (Presidente da APAFEC)
Dia 25 de Outubro, as 18h00min no escritório da Secretaria de desenvolvimento Regional de Videira, o secretário Evandro Luiz Colle recebeu o presidente da APAFEC Jilson Carlos dos Santos para a assinatura de um contrato de apoio financeiro do sistema estadual de incentivo a cultura, turismo, e ao esporte (Funcultura) Seitec.  O referido contrato refere-se à liberação de R$ 38.966,25 para o projeto Esporte Bem Legal que foi oficializada e integralizada no ato da assinatura. “Espero que a entidade faça um bom uso destes recursos, se colocando a inteira disposição da associação e reafirmou que o governo estadual tem insistido na liberação de recursos para trabalhos que cumpram a função social, como faz a APAFEC, e peço muito empenho na prestação de contas, para que possamos liberar muito mais recursos em um futuro próximo” disse Colle.  Jilson agradeceu os recursos recebidos e afirmou que certamente serão bem aplicados e que fará a prestação de contas com muita responsabilidade. Fez um breve relato do histórico da entidade, que completou 9 anos em 22 de outubro, detalhou  sobre os vários projetos desenvolvidos pela APAFEC e pediu ao Secretário que mantenha esse canal de comunicação em aberto

18/10/2011

MORADORES SOLICITAM PROLONGAMENTO DE PASSEIO

18/10/2011



MORADORES  SOLICITAM OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA  URBANA
Moradores  solicitam a atenção do departamento de infraestrutura urbana na entrada do bairro


A única forma de um morador que não tem carro, não tem oportunidade de pegar carona e não pode gastar com transporte coletivo é fazer o trecho que liga o Bairro São Sebastião ao Centro a pé ou de bicicletas.   Nestes últimos dois casos ele terá que utilizar a passarela que foi construída paralela à rodovia SC-453 que liga Fraiburgo a Videira.     Na saída deste bairro foi apontada por moradores uma falha física onde há uma enorme possibilidade de ocorrerem acidentes.  O fato se dá por não haver a continuidade do acostamento nesta região.  Assim quando o pedestre chega neste ponto, (na foto) ele se vê obrigado a invadir a estrada e fica de costa para o carro que vem e entra acelerando muito para subir o morro  na mesma velocidade que sai da rodovia principal.  Os carros passam muito perto dos pedestres e muitos são obrigados a desviar fazendo manobras arriscadas.  Ao descer o pedestre também leva susto, muitas vezes têm que desviar, pois dão de frente com os carros subindo e com a visão encoberta.  A solução é muito simples, basta cortar um pouco barranco e prolongar o acostamento até metros acima, podendo até criar uma proteção metálica que garantiria a proteção total. Assim moradores do Bairro São Sebastião solicitaram esta reportagem ao Diário de Fraiburgo e pedem ao Secretário de infra-instrutora que faça uma visita e aponte uma solução viável.


14/10/2011


INDIOS KAIKANGS QUEREM FORMAR ASSOCIAÇÃO

A idéia é ter as famílias inteiras, principalmente crianças, produzindo peças artesanais e comercializam bijuterias com motivos silvícolas para sustento da comunidade

 

               (direita)  Índio segura machado no Taquaruçu 
Quando os exploradores portugueses descobriram o Brasil, nos primeiros contatos com o homem branco, os índios trocavam artefatos feitos à mão por produtos manufaturados. Cinco séculos depois, a cultura indígena agoniza e os descendentes dos primeiros habitantes das terras tupiniquins são obrigados a retomar a produção artesanal para garantir a subsistência de  pelo menos 40 pessoas da comunidade kaigang, moradores de fraiburgo – SC. O projeto nasceu da necessidade de manutenção dos descendentes indígenas da etnia Kaikang na região.  A idéia é ter as famílias inteiras, principalmente crianças, produzindo peças artesanais e comercializam bijuterias com motivos silvícolas.  Para viabilizarem este projeto, os índios pretendem formar uma associação de índios, descendentes de índios e fixar um ponto de venda que caracterize à sua cultura.   Em outras regiões o movimento indígena teve problemas  com os responsáveis pela fiscalização do comércio ambulante  alegam que os índios não comercializam artesanato, e sim produtos industrializados.  Convidado pelo líder do grupo, o Cacique João Eufrásio, a reportagem do jornal diário de Fraiburgo foi até o alojamento acompanhar a produção artesanal. Durante uma hora de conversa, pelo menos quinze indígenas confeccionaram brincos, colares e pulseiras e confirmaram que sabem produzir cestos e artefatos usando taquara. Os índios mostraram que são aptos a fazer o trabalho artesanal, mas que encontram dificuldades de conseguir matéria prima, já que não possuem mais a terra, nem mesmo uma reserva que lhes garantam o extrativismo.  Questionado sobre a situação, o cacique invoca o Estatuto do Índio, de 1973, que garante aos indígenas livre escolha de atividade para garantir o sustento. “Na pratica não é assim que acontece, a lei está do nosso lado, mas as forças contrárias são muitas, segundo ele, a natureza não oferece mais a matéria prima para a produção dos artesanatos”.  Insistiu “O homem branco industrializou nossas sementes. Antes vivíamos da pesca, do mel e das frutas”. Hoje, temos que vender para sustentar as famílias, é uma questão que deve ser estudada a fundo. Estamos no nosso direito. Vamos vender nossos produtos para os turistas. Esse dinheiro é importante para a sobrevivência dos índios”, argumenta o líder.
 ESCOLA SANTO ANTÔNIO COMEMORA DOAÇÕES DA FISCHER

A empresa Fischer S.A doou um jogo completo de uniformes além de 20 agasalhos para a escola de educação básica Santo Antonio. 
 O fato que motivou o recebimento desta doação, além da empresa ter um programa de responsabilidade social invejável  foi a solicitação da direção da escola e o nível de carência manifestado pela escola.  Alem da falta dos uniformes o que contribuiu foi grande participação extraclasse que a escola desenvolve com seus alunos através de participações em eventos esportivos na cidade e região.  Durante o ano “Santo Antonio” participou dos seguintes eventos com as respectivas classificações.   Campeonato municipal de futsal: Participou com duas equipes no sub 15 femininos ficando em primeiro com uma e em 3° lugar com a outra. Jogos escolares  (Jesc ).  Este evento envolve alunos até 14 anos e na etapa municipal ficou campeã no naipe feminino e em 3° lugar com o masculino.  Na etapa microrregional sagrou-se campeã, na cidade de videira, ao derrotar a escola local, e as cidades de Arroio Trinta e tangará. No regional em Seara a escola ficou na 3ª colocação perdendo apenas para Concórdia que disputa o estadual na categoria e para o Colégio Marcos Olsen de caçador que acabou sagrando-se campeão brasileiro em João Pessoa.  No moleque bom de bola a escola ficou campeã no feminino e no microrregional em Videira acabou perdendo a única vaga para Tangará no saldo de gols, pois obteve duas vitórias e empatou com a equipe campeã em 0x0 na final. Na competição Interbairros  e com vários alunos da escola jogando pelo bairro Santo Antonio, obtivemos as seguintes colocações:Vice campeão no chupetinha ( 7 anos), campeões no fraldinha ( 09 anos ) e campeões no sub 15 feminino.   Este trabalho esportivo tem o total incentivo do diretor da escola Rojandro Pollo e no comando técnico o Professor Sapuca.

11/10/2011

GERAL

29/07/2011 - 10:47 - Funai pode ser condenada a iniciar processo de identificação de terra indígena em Fraiburgo (SC) 

Ministério Público Federal propôs ação contra omissão da fundação em relação a provável terra Kaingang
O Ministério Público Federal em Santa Catarina (MPF/SC) ajuizou ação civil pública contra a Fundação Nacional do Índio (Funai), requerendo que a ré seja obrigada a dar início ao processo de identificação e demarcação de terra indígena Kaingang, localizada no município de Fraiburgo. Segundo a ação, ajuizada pelo procurador da República em Caçador, Anderson Lodetti Cunha de Oliveira, em 2009, 13 famílias da etnia Kaingang ocuparam um imóvel, no município de Fraiburgo, que seria uma terra indígena. Conforme relato da própria Funai, uma comunidade indígena foi liderada por uma velha índia chamada Índia Liberata, que viveu naquelas terras por volta do século XIX.  O imóvel é hoje de propriedade de uma empresa, que obteve decisão favorável à saída dos índios daquela terra, em uma ação possessória contra a comunidade. Os índios saíram da propriedade e foram acampar em uma área do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), destinada para assentamentos. Em reunião realizada em abril deste ano, o MPF, a Funai, o Incra, assentados e a comunidade indígena buscaram uma solução para o acampamento inadequado dos índios na área de reserva legal do assentamento para reforma agrária. Como resultado, os índios aceitaram a ideia de retornar para terras indígenas já demarcadas, ficando em Fraiburgo somente um cacique. Em troca disso, a Funai agilizaria o processo de identificação da terra indígena.    O MPF então recomendou à Funai que adotasse as medidas necessárias para agilizar o estudo antropológico de identificação e que apresentasse cronograma para a sua realização. No entanto, até hoje, nada disso foi feito. Em resposta ao questionamento do MPF sobre o cumprimento da recomendação, a Fundação Nacional do Índio se limitou a dizer que não tem previsão para iniciar sequer o processo de qualificação (etapa do processo anterior à criação do grupo de trabalho para a realização dos estudos de identificação), devido ao grande número de situações semelhantes aguardando análise.  Segundo o procurador, "simplesmente dizer que há acúmulo de serviço sem apresentar um cronograma viável, com indicação de prazos para atendimento das demandas, previsão de recursos materiais e humanos disponíveis, é inaceitável. O princípio da eficiência exige que o órgão público se organize. Acúmulo de serviço não é dispensa de cumprir seus deveres legais".   Na ação civil pública, o Ministério Público Federal ressalta a importância do reconhecimento de terras indígenas e do procedimento de demarcação. Inclusive, a própria Funai, em seu sítio da internet, aponta a necessidade de resolver a questão fundiária indígena como essencial para a manutenção de sua cultura e seu povo. Para o procurador Anderson Lodetti, "quanto mais tempo se leva para reconhecer os direitos indígenas e vinculá-los às suas terras, mais há o sacrifício e a perda definitiva da identidade indígena. Vivendo em terras insuficientes e sem ter acesso às suas terras, as novas gerações não têm estímulos para permanecer e reproduzir a cultura, a tradição e os modos de vida indígenas".   "O que o MPF quer é que a Funai dê início ao processo de identificação, nos moldes do Decreto 1.775/96, em 90 dias. Se a terra é tradicionalmente ocupada pelos índios Kaingang é o processo administrativo da Funai que vai dizer", afirma o procurador.  aação foi proposta na Justiça Federal de Caçador (SC) e tem pedido de liminar, para que a fundação do índio inicie em noventa dias o processo de identificação e demarcação.

30/09/2011

PUBLICADO NO DIARIO DE FRAIBURGO EM 30/09/2011 EDª108

Ajuda para os Bancos

Assisti na TV ontem a revolta de uma nação quando seu governo anunciou uma grande ajuda financeira para os bancos.  Lá como é um país sério e o povo é politizado.  A reação foi imediata, foram para as ruas e acamparam em frente ao prédio do banco central com nítida demonstração de desagrado. As frases diziam “enquanto os bancos têm ajuda, o povo fica quebrado”, isso me lembra há pouco tempo quando o governo brasileiro socorreu bancos privados e deixa a míngua muitos brasileiros desamparados sem direito a sobrevivência.

Paulo Santos se licencia

Numa conversa descontraída, na saída de um mercado, o Vereador Paulo Santos (PSB) me contou que se licenciou da câmara de vereadores por dois meses.  Transferindo assim a responsabilidade de legislar para o seu colega Osenir Ribeiro (PP e suplente) também presidente do maior Sindicato de Classe de Fraiburgo, a dos trabalhadores rurais.  Ribeiro que pela primeira vez assume uma cadeira no legislativo pensa em dar continuidade aos trabalhos rotineiros da Câmara, já que assume a partir do dia primeiro de outubro.

Mais um pré- candidato

Toda cidade tem aquele "personagem" que viveu o dia a dia e pelo fato de ter vivido para a cidade, se identificou com a cidade.  Com seu trabalho, com sua opinião, ajuda a escrever a história de seus habitantes.  No exercício da excentricidade e nas suas frases de efeito torna-se um destaque histórico.  O personagem pitoresco de hoje é o Amigo “Olir Botega” um autêntico trabalhador e apaixonado pela arte da política.  Boatos na praça, dize que ele será  pré- candidato a vereador nas próximas eleição, apesar de estar sem partido.  Que com sua vivência, e discussões intensas e com a participação no trabalho da comunidade, se tornou muito conhecido, respeitado pelos moradores da nossa cidade.  Esta coluna é dedicada a homenagear pessoas simples, como você, que faz a nossa cidade como ela é.

Exame da ordem

Estudantes e bacharéis em Direito estão descontentes com o Exame de Ordem, prova da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) que concede aos aprovados o registro obrigatório para o exercício da advocacia. Vários são os pontos polêmicos que envolvem a seleção que pode ser extinta pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Críticos apontam as seguintes questões ambíguas, falta de transparência no processo, critérios subjetivos na correção, pouco tempo para resolução e taxa de inscrição cara são alguns dos pontos levantados.  Sem deixar de reconhecer a importância de algum tipo de seleção prévia para futuros advogados, o grau exagerado de dificuldade da prova é uma percepção recorrente, mesmo entre os que já foram aprovados e a defendem.  A esse alto nível de exigência somam-se angústia para entrar no mercado de trabalho e pressão familiar aos elementos que tornam ainda mais complicado o caminho para o registro da profissão. Em minha opinião a sociedade é quem deve selecionar os melhores, o que mesmo o exame não sua totalidade não tem conseguido fazer.

A sociedade perfeccionista
Numa sociedade perfeccionista, não se admitem erros.  Mas no ensaio e erro é que muitas entidades tentam chegar à perfeição. Muitas empresas hoje são referencia, por terem errado no passado, percebido e não cometido mais os erros.  Tive um encontro casual com um administrador de uma empresa, em um evento social, e pelo que me informei ele é um dos melhores e já administra uma empresa de respeito.  Na tentativa de ser gentil, e sem saber com quem eu estava falando lhe ofereci um jornal, este no qual escrevo. Ele antes de abrir percebeu um erro de grafia a falta de um “S” no título da matéria principal. E falou bem alto aqui está errado, todos me olharam, fiquei um pouco em silêncio e respondi: isto é só o reflexo da sociedade, sociedade que comete erros, é imperfeita e produz produtos imperfeitos.  E  falei de repente, veja como se percebe com rapidez os erros, mas lhe asseguro tem ai muitos acertos.  Ele falou vejo que o senhor é bom em filosofia, mas jornal erros não fica bem.  Eu disse erros não fica bem no jornal, nem no político, nem no administrador, nem no funcionário, erro não é bem vindo em nenhuma sociedade.   Se valorizar - mos mais os erros do que os acertos, certamente com o tempo, teremos alimentado um contra cultura que nos levará ao caos. Depois disso como dizem os estudantes ficou tudo pelo social.  Pois aquele que tem bastante razão, tem razão suficiente para si e para dar ao outro