25 dezembro 2022

Em 2023 devemos olhar para frente ou para trás...


A grande descoberta da vida é olhar para trás e sentir orgulho da sua história. 

Desejo para todas as pessoas neste ano novo, esse olhar especial.

2023 pode ser um ano especial se nosso olhar for diferente. Poderá ser muito bom, se entendermos nossas fragilidades e egoísmos, e dermos a volta nisso. Somos fracos, mas podemos melhorar. Somos egoístas, mas podemos entender o outro. 2023 pode não, vai ser o ano marcado na história, o máximo, maravilhoso, lindo, especial. A grande mágica é

viver cada momento como se a receita da felicidade fosse o AQUI e AGORA.  Claro que a vida prega peças. É lógico que, por vezes, o bolo desanda, o pneu fura, chove demais.  

Mas... Pensa só: tem graça viver sem rir de gargalhar pelo menos uma vez ao dia?  

Não quero ser cego, burro ou dissimulado. Quero apenas viver bem! 2022 foi um ano cheio,

Houve problemas, desilusões, acertos e desafios.  Às vezes se espera demais das pessoas. 

A grana que não veio, o amigo que decepcionou.  Normal! 2023 não vai ser diferente.

 

O homem é cheio de imperfeições, a natureza tem sua “pessoalidade” que nem sempre é a que a gente mais deseja, mas e aí? Fazer oque? Acabar com seu bom humor? Com sua esperança? 

O que eu desejo para todos é mais sabedoria. E que todos nós saibamos transformar tudo em uma boa experiência.  Como por exemplo, entender o amigo que não merece nossa melhor parte. Se ele decepcionou, passa para a categoria três ou muda de classe, vira colega. Além do mais, a gente provavelmente, também já decepcionou alguém! O nosso desejo não se realizou? Beleza, não estava na hora, não deveria ser a melhor coisa para esse momento.


Chorar de dor, de solidão, de tristeza faz parte do homem. Não adianta lutar contra isso. Mas se a gente se entende e permite olhar o outro e o mundo com generosidade, as coisas ficam diferentes.

A pergunta que marca 2022 e  abre 2023 é devemos olhar para longe (mundo futuro) ou para trás ( História) porque aqui tem quem ainda sonha com uma cidade capaz de recuperar a sua vocação original, e acabam não planejando o "futuro" que todos precisamos.