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17/03/2020

Em Fraiburgo o problema maior é encontrar um bom um vice



A impressão que eu tenho que nas próximas eleições, a decisão mais difícil será encontrar um vice para compor as chapas majoritárias.  Hoje em Fraiburgo existem pelo menos cinco pré-candidatos bem definidos.  Porém seus vices são uma incógnita.   Tem a pré-candidata oficial a reeleição do paço municipal Claudete Gheller Mathias, que em torno de si orbitam vários partidos que querem lhe fornecer um nome para a sua vice liderança.  Na oposição clássica está o MDB que já definiu seu pré-candidato Gerson de Matias (Cersão).  Na outra extremidade e sem partido definido o ex-prefeito Edi Luiz de Lemos;  O Partido dos Trabalhadores já anunciou o nome do sindicalista Sighard Seidel.  A novidade está por conta dos Democratas que anunciaram o nome do seu pré-candidato como sendo do empresário Vilson Ribeiro, ex-presidente da ACIAF.    A grande batalha está na vice candidatura, Claudete rodeada de partidos tem o PSD com três nomes ilustres: a do atual vice prefeito Júlio Santos, do atual vereador Altamir e do empresário do ramo de alimentos Cláudio Bazuca.  Como existe a possibilidade do PP compor a base do governo deve oferecer os nomes de Paulo Santos, Osenir Ribeiro, Oracir Ferreira de Deus e Nilson Soberano.  O PSC pode oferecer o nome de Marcelo Oliveira e o PSL o nome de Rodrigo de Lara ou Antônio Billy, ambos devem em breve migrar para o PSL local. A tendência do Partido dos trabalhadores é buscar um vice dentro de sua casa, como é o caso de Sandro Morando, apenas com o objetivo de manter politicamente ativa a sigla.  Cersão (MDB) deve buscar um vice dentro do PSDB do PT ou do PDT e não pode cometer o mesmo atrevimento de sair de chapa pura como fizeram na última eleição. Edi Lemos tem a atenção voltada a partidos alternativos como o Patriotas e o PEN. Já os novatos do Democratas pensam em resolver com receita caseira e falam no nome de Nilce Pinz.   De certo mesmo, só quando fechar a janela daqui 20 dias, porém eleição se ganha ao formar a boa equipe e nunca nas urnas.