Informações
extra oficiais dão conta que que o IGP de Caçador, confirmou com DNA que o
corpo encontrado em abril, é do menino Peteleco (Willian Bassani Silva).
A chegada do corpo
para o enterro está previsto para amanhã (25), quando os familiares receberão
em Videira os restos mortais do menino.
Relembre o caso
20 de abril de
2017
Fonte/Autor:
Rádio Fraiburgo Foto: Rádio Fraiburgo
Após a
confirmação de que um corpo foi encontrado em um córrego do bairro Liberata no
dia 16 de abril, os familiares de Willian Bassani Silva (Peteleco), 8 anos, que
residia próximo e está desaparecido há quatro meses, não tem dúvidas de que a
ossada já em avançado estado de decomposição, seja do menino. A Polícia Civil
esteve no local, instaurou um inquérito policial e iniciou a investigação, para
que seja efetuada a identificação da vítima e o que aconteceu com ela. O
Instituto Geral de Perícias (IGP) de Videira removeu os restos mortais, e foi
iniciado o processo de realização do exame de DNA.
O pai de
Peteleco, Antonio da Silva (Koke) declarou não ter dúvidas de que se trata do
corpo de se filho que está desaparecido. Emocionalmente abalado ele afirmou que
gostaria que o corpo fosse liberado o mais rápido possível para que os
familiares e amigos possam fazer um funeral de despedida. "Pela estrutura
e estatura, tenho certeza de que é o Peteleco, e gostaríamos que esse processo
de liberação do corpo fosse agilizado para podermos nos despedir de uma maneira
digna. Estamos há quatro meses nesse sofrimento, desde que ele desapareceu, sem
saber notícias, e não queremos que essa angústia continue", desabafou
Antonio.
A madrinha do
menino Sirlei Vargas também acredita que o corpo encontrado é de Willian. Ela
destacou que mobilizou uma campanha nas redes sociais para que o corpo seja
liberado. "Estamos sofrendo muito com essa notícia e queremos que isso
acabe o quanto antes.
Queremos nos
despedir do Peteleco, mas, para isso precisamos que o corpo seja
liberado," enfatizou Sirlei.
O Departamento
de Jornalismo da Rádio Fraiburgo apurou que em casos como esse, em que é
solicitado o exame de DNA, o tempo para a liberação do corpo varia entre um a
seis meses. Segundo informações oficiais e conforme prevê a legislação, antes
desse prazo dificilmente o corpo é liberado.
O delegado de
Polícia Civil da Comarca de Fraiburgo, Vanderlei Antonio Correa, preferiu não
se pronunciar sobre a possibilidade de liberação do corpo. Contudo, a Polícia
Civil segue com a investigação, na busca de identificação da vítima e do que
realmente aconteceu com ela.