Procurador
listou 10 filiados ao PP que teriam
comandado a roubalheira na Petrobrás,
dentro
do quinhão que “pertencia” ao partido
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Apesar de toda a
pressão contrária e dos ataques sórdidos sofridos por alguns de seus
integrantes, a força-tarefa da Lava Jato avança. Com o pedido, mediante ação
civil pública já ajuizada, de devolução de R$ 2,3 bilhões aos cofres públicos,
bagatela que teria sido roubada por integrantes do PP, a operação entra em novo
momento: o de responsabilizar partidos políticos por ações criminosas, cobrando
o devido ressarcimento.
O processo
envolve 10 “expoentes” das hostes progressistas. Eles são acusados de
improbidade administrativa. Conforme informações repassadas pelo procurador
Deltan Dallagnol (foto interna), o PP fazia pagamentos ilícitos a partir de
contratos da diretoria de Abastecimento da estatal, aquela que foi comandada
por Paulo Roberto Costa. Ele ocupou o cargo por indicação do PP e é considerado
o primeiro delator no âmbito da Lava Jato.
Procurador
listou 10 filiados ao PP que teriam comandado a roubalheira na Petrobrás,
dentro do quinhão que “pertencia” ao partido
NOMINATA
Entre os
políticos citados na ação, estão os deputados federais Nelson Meurer (PP-PR),
Mário Negromonte Júnior (PP-BA), Arthur Lira (PP-AL), Otávio Germano (PP-RS),
Luiz Fernando Faria (PP-MG) e Roberto Britto (PP-BA); os ex-deputados federais
Pedro Corrêa (PP-PE), Pedro Henry (PP-MT), João Pizzolatti (PP-SC) e Mário
Negromonte (PP-BA); e o assessor do ex-deputado José Janene (PP), morto em
2010, José Genu.
Fonte: Blog do Prisco Paraíso
Fonte: Blog do Prisco Paraíso