Um exemplo
Jornalista Cesar Malinoski e o Professor Sapuca |
Estive fazendo
uma pesquisa estatística e não consegui encontrar nenhuma competição amadora de
futsal como a OLIZA, nem em Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná, no
quesito maior número de equipes. São 64
equipes no regional, 32 no municipal, 18 equipes no feminino sendo Record de
participação neste gênero. O desafio
deste Jornalista será desvendar a fórmula do segredo do sucesso desta
competição que sempre cresce a cada ano.
Parabéns ao professor Sapuca e aos seus valorosos e fieis
patrocinadores.
Um alerta
Os tropeços na
língua portuguesa são incrivelmente frequentes no mundo corporativo. E-mails,
relatórios, artigos e apresentações estão infestados de erros de ortografia,
sintaxe, regência, pontuação e conjugação verbal. Imagino que isso seja
resultado da insuficiência da educação de base do brasileiro, o que faz com que
muita gente ingresse no mercado de trabalho com fortes dúvidas sobre o próprio
idioma. Quanto mais alto o cargo, piores são os efeitos dos “tropeços” para a
imagem do profissional.
Uma sugestão
Falar e
escrever corretamente é obrigatório para se dar bem em qualquer profissão. Além
de ter uma redação bem estruturada, é preciso dominar a norma culta do
português para ser admitido em qualquer processo seletivo, manter-se empregado
e alçar novas posições hierárquicas. Para não cometer deslizes, é importante
cultivar o hábito da leitura de livros, jornais, revistas e sites. Uma revisão
cuidadosa e paciente dos seus textos também é fundamental para garantir a sua
adequação às regras gramaticais.
Um desejo
Fiquei muito
surpreso com a dinâmica do nosso meio político.
O novo governo municipal de Fraiburgo não completou um mês e nos
bastidores já ecoam quatro nomes, que nunca foram cogitados antes e agora desejam
se tornarem políticos. Esses novos nomes já falam que farão projetos para se
tornarem PREFEITOS da cidade, na próxima eleição. É claro que muitas variáveis terão que ser
equacionadas para que esses desejos se tornem viáveis. Só me resta parafrasear James Freeman Clarke
escrevendo: “Um político pensa na próxima eleição; um estadista, na próxima
geração”.