21/01/2017

Coluna publicada no Catarinense/806 dia 20-01-2017

Um exemplo

Jornalista Cesar Malinoski e o Professor Sapuca
Estive fazendo uma pesquisa estatística e não consegui encontrar nenhuma competição amadora de futsal como a OLIZA, nem em Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná, no quesito maior número de equipes.   São 64 equipes no regional, 32 no municipal, 18 equipes no feminino sendo Record de participação neste gênero.  O desafio deste Jornalista será desvendar a fórmula do segredo do sucesso desta competição que sempre cresce a cada ano.  Parabéns ao professor Sapuca e aos seus valorosos e fieis patrocinadores.


Um alerta

Os tropeços na língua portuguesa são incrivelmente frequentes no mundo corporativo. E-mails, relatórios, artigos e apresentações estão infestados de erros de ortografia, sintaxe, regência, pontuação e conjugação verbal. Imagino que isso seja resultado da insuficiência da educação de base do brasileiro, o que faz com que muita gente ingresse no mercado de trabalho com fortes dúvidas sobre o próprio idioma. Quanto mais alto o cargo, piores são os efeitos dos “tropeços” para a imagem do profissional.

Uma sugestão

Falar e escrever corretamente é obrigatório para se dar bem em qualquer profissão. Além de ter uma redação bem estruturada, é preciso dominar a norma culta do português para ser admitido em qualquer processo seletivo, manter-se empregado e alçar novas posições hierárquicas. Para não cometer deslizes, é importante cultivar o hábito da leitura de livros, jornais, revistas e sites. Uma revisão cuidadosa e paciente dos seus textos também é fundamental para garantir a sua adequação às regras gramaticais.

Um desejo


Fiquei muito surpreso com a dinâmica do nosso meio político.  O novo governo municipal de Fraiburgo não completou um mês e nos bastidores já ecoam quatro nomes, que nunca foram cogitados antes e agora desejam se tornarem políticos. Esses novos nomes já falam que farão projetos para se tornarem PREFEITOS da cidade, na próxima eleição.  É claro que muitas variáveis terão que ser equacionadas para que esses desejos se tornem viáveis.  Só me resta parafrasear James Freeman Clarke escrevendo: “Um político pensa na próxima eleição; um estadista, na próxima geração”.