06/11/2013

JOAQUIM TADEU BORGES ASSUME A SECRETARIA DE AGROPECUÁRIA E MEIO AMBIENTE

“A Secretaria de Agropecuária e Meio Ambiente passou por um processo de transformação focado em sistemas de produção”. Foi esta a afirmação do secretário da pasta Joaquim Tadeu Borges, que assumiu oficialmente o posto nesta terça-feira, 5 de novembro. Engenheiro agrônomo por formação, Tadeu já ocupava o cargo interinamente desde o afastamento do antigo secretário, Luiz Borges Júnior, no início deste ano.

Na visão do secretário o antigo formato da Secretaria que tinha como ponto principal a recuperação de estradas era algo obsoleto, visto que o corpo técnico deveria ser melhor aproveitado. Atualmente a secretaria conta com três engenheiros agrônomos, veterinário, técnico agrícola, além de equipe de operadores de máquinas.
Diante deste quadro a ideia central foi transformar o antigo modelo numa Secretaria Técnica. “Na minha visão a função mais importante no atual cenário é desenvolver os sistemas de produção, que consequentemente garantem um aumento na produtividade e na geração de renda”.
Segundo Tadeu hoje um dos problemas principais enfrentados pelo setor agropecuário é evasão dos jovens do campo, provocada principalmente pela falta de alternativas sustentáveis. “É justamente numa proposta que incentive a sucessão, um futuro na propriedade que temos trabalhado”, adiantou.
Mantendo este foco no início deste ano a secretaria deu o pontapé na criação de um projeto para o setor leiteiro. Doze propriedades estão envolvidas e os primeiros resultados serão apresentados no dia 4 de dezembro, em reunião técnica voltada a todos os produtores da área que, a partir deste momento, serão convidados a ingressar neste sistema integrado.
Desenvolver um sistema de produção integrada também está entre os projetos para as áreas de fruticultura e hortaliças, ponderou o secretário. “Estamos trabalhando para organização destes sistemas de produção e comercialização, que com toda a certeza, são fundamentais na busca de um dos resultados mais almejados pelos produtores, que é a sustentabilidade da propriedade”, concluiu.