04 março 2013

SAÚDE EM FRAIBURGO TAMBÉM ERA PROBLEMA EM 2005

A teoria da História Cíclica afirma que as forças humanas mais relevantes acabam motivando a ação humana a seguir uma ciclicidade. Entre essas forças estão à religião e espiritualidade, a política, a ciência, a filosofia, a curiosidade e a criatividade. Acredito que isto ocorra também em nossas decisões familiares, embora isto seja mais difícil de ser comprovado. Tenho observado, escutado e lido em muitas fontes sobre a questão do hospital de Fraiburgo e da relação que alguns jornalistas querem atribuir à exoneração do Secretário de Saúde a crise da saúde local, o que não procede.  Falando de ciclicidade, quero relembrar uma reportagem que foi editada  no Jornal Fray News edição Nº5 em 22 de Fevereiro de 2005, na coluna Fogo Cruzado de responsabilidade de Osmar Ransolin : 
 
 
Osmar Ransolin, Olides Bartaíole, Rui Batagelo, Ivo Biazollo, Nelmar Piz,
José Becker, Tarcisio Rohling 

 PRIMEIRA BAIXA:  Pela caótica situação do município, e principalmente da secretaria de saúde, já tivemos a primeira baixa.  O secretário José Becker da Silva foi exonerado do cargo no dia 25 - Janeiro.  Ao que parece, as divergências entre o ex-secretário e a  classe médica foram o motivo da saída. Alguns dos médicos servidores do município, não tem como ideia maior  cumprir horário no posto. O promotor de justiça da comarca de Fraiburgo por sua vez, já abriu inquérito administrativo para averiguar o caso.  O inquérito faz parte de um programa estadual do Ministério Público para averiguar o cumprimento das jornadas de atendimento dos médicos nos ambulatórios municipais espalhados pelo estado. È revolta a vista. ( Trechos escritos por Ormar Ransolin)
Assim podemos ver que logo no seu primeiro mandato, Nelmar Pinz passou pela mesma situação (Crise na saúde), e seu primeiro secretário de Saúde  José Becker da Silva durou apenas 25 dias, além disso é uma prova de que os problemas de agora vem bem antes desta época, não entendo porque querem colocor somente na conta do novo Prefeito Ivo Biazolo e mandar para o sacrifício o então exonerado Jonas Cardoso, se isso ainda resolvesse a crise eu seria o primeiro a dar esta sugestão.