29/09/2014

Uma simples análise para quem gosta de marketing político:


"Eleição e mineração: só depois da apuração". 
Everaldo, Pastor. Debate da Record em 28 de setembro de 2014, mostrando a sua esperança de ser eleito.'


Ao focar na desconstrução da Marina, o marketing da Dilma está escolhendo o adversário para o segundo turno: Aécio Neves. Devem entender que é mais fácil vencer o Aécio. Eu também entendo assim.  Marina e Dilma tem a mesma origem, o PT, e atraem eleitores com perfis parecidos. Num segundo turno, Marina pode ser a petista boazinha, de mãos limpas e levar a eleição da petista "do mal" (como pintam os coxinhas) e que não atacou a corrupção com o rigor necessário. Já um segundo turno contra Aécio é tudo o que Dilma precisa. Ele personifica o ser que vai acabar com todos os programas sociais que o PT criou no País e isso espanta milhões de eleitores para os braços da presidente. 
(Fonte: Frutuoso Oliveira)

Eleições são como o Campeonato Brasileiro. Durante a peleja, tudo mundo dá pitaco do time que está jogando mal, do goleiro que não pega nada, da estratégia equivocada, do jogador mais bem preparado e goleador. Ao encerrarem as partidas, restam os vencedores e vencidos. Os torcedores (eleitores) são relegados ao plano do fora de jogo e restam aos treinadores, jogadores e estrategistas do time campeão e do vencido continuar o jogo, com estádio vazio. Diria, parafraseando... ...pobremente... Que "a eleição imita o futebol". Por isso, amigos, não vale a pena estressarem-se, o jogo está sempre jogado! 
(Fonte: Adriano Ribeiro)